JÚRI

Frequentou o ensino secundário na vertente de Artes Dramáticas, no C.E.F. e a Escola Superior de Teatro e Cinema. Mestrado em Comunicação e Arte pela FCSH.

Em 2003 ingressa na Companhia do Teatro Politeama. Em 2010, funda o colectivo Rosa74 Teatro onde cria e dirige o espectáculo “um dia dancei SÓ dancei um dia”, vencedor do prémio “Emergentes” TNDMII \ Festival de Almada. Em 2012 passa a dirigir o Teatro do Vão com que apresenta “SEMPRE NOIVA”; “Que o dia te seja limpo”; “FRAGMENTO”; “Beco da Saudade”; “O Olhar Inabitado das Manhãs”; ”Radiografia de um nevoeiro imperturbável”; “Desta Carne Lassa do Mundo”; “Perfeito Círculo Presente”; “Júlia”; “COCK”; “Onde não puderes amar não te demores”, “Quarteto”, “VITA & VIRGINIA” e “Tudo sobre a minha mãe”. Em 2017 cria para o GTIST “Ama como a estrada começa”, vencedor do Prémio Cidade de Lisboa do Fatal. Em 2019 cria para a CNB, “Nós como Futuro”. Em televisão é director artístico em inúmeros programas na RTP 2, desde 2011, mais recentemente assinou a autoria de “Obscuro Domínio”. É o responsável pela programação de artes performativas da RTP2, desde 2016.

Inês Gil é professora na Universidade Lusófona onde leciona cinema e coordena o Mestrado em Património Cinematográfico e Audiovisual. Trabalhou na UCLA Film Archive (Los Angeles) na edição dos outtakes de “A Sombra do Caçador” de Charles Laughton e fez um Doutoramento sobre a Atmosfera no Cinema publicado pelas Edições Gulbenkian. É realizadora de documentários e de instalações em vídeo-arte e participa regularmente em júris de festivais internacionais de cinema.

Nascido em Luanda, Angola, iniciou os seus estudos de clarinete soprano clássico aos 11 anos. Aos 19 frequenta o curso da Escola de Jazz Luís Villas-Boas/ Hot Clube de Portugal. Foi também nesse ano que começou a estudar clarinete baixo. Como compositor e intérprete, tem participado em diversos projectos musicais, de dança, teatro, cinema e video-instalações.

É livreiro e alfarrabista desde 1999, editando esporadicamente alguns livros ao longo do seu percurso. Iniciou as edições Sr Teste em 2019 com Catarina Domingues. A colecção “Fulgor Quotidiano” nasce de um desejo de partilha de uma biblioteca constituída pelos seus autores de eleição, tecendo assim uma teia de ligações de pensamento sensível. Estes diálogos são exponenciados nas relações de leitura criadas com os artistas plásticos convidados.