O Cineconcerto Curt’Arruda está de regresso.

Como forma de aquecimento para mais uma edição do festival, as comédias dos anos 20 do século passado voltam a animar o Anfiteatro do Parque das Rotas para uma nova noite de cinema ao ar livre.

Espera-se uma noite de muitas gargalhadas e boa disposição.

MÚSICA

A música sempre me acompanhou. Recordo as tertúlias com os meus pais e amigos onde, invariavelmente acabava tudo a cantar, sempre as mesmas canções, numa tentativa de relembrar um passado recente já definitivamente perdido ou de esquecer o presente. A partir dos 12 anos passei a fazer parte de várias bandas e em 2001 contacto e começo a privar com os meus companheiros musicais de toda a vida, Luis André, Dosha e o “puto” Raffa. Em 2003 integrei o projeto Spelling Nadja que viria a editar 2 álbuns. Até ao fim do mesmo, em 2007 pisamos os palcos nacionais, com destaque para os Coliseus de Lisboa e Porto para abertura de Goldfrapp e o mítico Festival Sudoeste. No projeto GANA assumo a composição e produção, com os restantes membros, e dedico-me ao desenho e interpretação dos arranjos de baixos, guitarras e sons estranhos.

A música sempre fez parte da minha vida. Primeiramente como ouvinte atento das cassetes e discos que passavam em minha casa. No entanto, só mais tarde e a partir dos 15 anos, dei os primeiros passos na música, a estudar piano, na escola de música Concertina, em Arruda dos Vinhos. Com 18 anos, iniciei meus estudos de Jazz na Escola de Jazz do Hot Club de Lisboa. Em 2001, fiz parte da 2ª geração da banda Tantra, tendo participado como compositor e executante no álbum “Terra”. Em 2008, editei o álbum “Improbabilidades” com o projeto Calçada. Foi através da colaboração musical e da partilha do colectivo que descobri o meu verdadeiro caminho como músico e intérprete. Hoje, com GANA, entrego a minha energia e paixão nos palcos.

Desde pequeno que tenho o ritmo no coração. Até antes de andar já pegava numa guitarra e tentava tocar. Agora que tenho 12 anos estou no Conservatório a tocar trompete. Sempre gostei de música e é uma opção que eu tenho para o meu futuro.

Desde muito pequeno que tive contacto com a música. O meu pai tocava bateria e lembro-me bem de o acompanhar nos ensaios das várias bandas onde ele tocava. Mostrei interesse pela guitarra e, aos 14 anos, comecei a ter aulas de guitarra e formação musical. Comecei a tocar em bandas e a cantar. Mais tarde, dediquei-me mais ao baixo elétrico, fazendo trabalhos a nível profissional e tocando com vários artistas do panorama nacional em espetáculos por todo o país e estrangeiro. A nível vocal, destacam-se as gravações de voz nas bandas sonoras de filmes da Disney, como por exemplo: “O Rei Leão”, “Frozen” e “A Bela e o Monstro”, entre muitos outros.

Desde pequeno que a música acompanha o meu dia a dia. O meu pai logo desde o início que toma o papel principal como fonte de inspiração, como ídolo e suporte firme no que toca à minha evolução no meio, tendo-o ao meu lado desde sempre no desenvolvimento do meu gosto musical e do meu gosto pela música. Iniciei a minha formação musical aos sete anos, na iniciação do conservatório em percussão, que frequentei durante onze anos. Durante esse processo desenvolvi o gosto pelo lado mais técnico do mundo da música. Hoje sinto-me sortudo por poder trabalhar com artistas do mundo inteiro tanto a nível técnico como musical em projetos que me dão sempre gosto e satisfação em ver concluídos.